O fundo imobiliário VGIR11, focado em Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI), registrou um lucro de R$ 17,638 milhões no balanço de março, uma valorização de 2,26% ante o mês anterior, com R$ 17,248 milhões.
O FII ainda atingiu um receita total de R$ 19,927 milhões, salto de 1,89% comparado a fevereiro, e despesas de R$ 2,289 milhões no mesmo período.
Com isso, o fundo realizou a distribuição de proventos no valor de R$ 17,532 milhões, equivalente a R$ 0,12 por cota, no dia 17 de abril. O dividend yield (rendimento de dividendo) foi de 1,26%, com base na cotação do dia 10 de abril, de R$ 9,49.
O valor da distribuição representa uma rentabilidade líquida anualizada de CDI + 3,8%, referente ao valor patrimônial da cota no ínicio do ano. Sendo assim, o fundo distribuiu R$ 1,29 por cota com base nos últimos 12 meses, uma rentabilidade de CDI + 2,7% ao ano.
Valor do VGIR11
Atualmente o fundo possui 248.586 investidores, número registrado no último dia de março, com a cotação em R$ 9,48, R$ 9,25 no ínicio do ano. Ele conta com uma média diária de negociação de R$ 4,2 milhões na bolsa brasileira (B3).
Além disso, por meio de 60 operações diferentes, mantém 104,3% do seu patrimônio líquido, equivalente a R$ 1.467 bilhão, investido em CRIs, e R$ 106,7 milhões alocados em vendas com recompra futura de CRIs, com custo médio de CDI + 0,75% ao ano.
Durante o mês o VGIR11 adquiriu R$ 79,7 milhões em CRIs em sua carteira, por meio de 10 operações, sendo 7 presentes no portfólio, as três adicionadas foram a CRI Tutoia, no valor de R$ 27,4 milhões, com CDI + 3,75% ao ano, CRI Boulevard Vila Romana, no total de R$ 1,1 milhão, com CDI + 4,25% ao ano, e por último a CRI Helbor 86E por R$ 20 milhões, com CDI + 3,00% ao ano.
Em abril o fundo já aplicou R$ 19,7 milhões adicionais em quatro CRIs que já integram o seu portfólio.
